domingo, 24 de junho de 2012

PROJETO:UM OLHAR ESPECIAL


A ideia desse projeto teve origem, tendo em vista que alunos com grande dificuldade de alfabetização e de assimilação de conteúdos apresentam um desempenho satisfatório nas aulas de educação digital

JUSTIFICATIVA
Atualmente as novas tecnologias desempenham um importantíssimo papel na sociedade devido à acessibilidade informativa e a melhora de qualidade de vida para todos , sendo então uma ferramenta essencial para o desenvolvimento dos portadores de necessidades especiais.
OBJETIVO
Identificar necessidades do processo de alfabetização
Auxiliar os professores com os Pneno processo de alfabetização
Atender um grupo reduzido com nee para atividades de alfabetização usando software especializado.

Aspectos pedagógicos

O trabalho pedagógico será sistemático no laboratório de informática, onde será usado,entre outros software com o método fônico

ALUNADO :Alunos com necessidades educacionais especiais





terça-feira, 29 de maio de 2012


 INCLUSÃO SOCIAL......INCLUSÃO DIGITAL
   

             Nos últimos 20 anos a inclusão social tem sido alvo de projetos educacionais no mundo todo. Incluir socialmente, no mundo escolar, deve significar também dar condições de acesso á aprendizagem.

             Assim como  a Inclusão Social, há também a Inclusão ou exclusão Digital ,que, também não terá a finalidade desejada se promover apenas o acesso ás TICs, mas também ao seu uso. Logo,a inclusão digital aplicada desta forma, pode ajudar também aos PNEs a superar problemas diversos, entre eles o de discriminação social, pois sabe-se que algumas propostas educacionais em que se utiliza a internet como: blogs,redes sociais,etc,incentiva-se a socialização desenvolvendo ou ampliando a autonomia dos portadores de necessidades especiais.

             Evidente que apenas o acesso ás redes sociais ou o manuseio de aparelhos tecnológicos não resolverão todos os problemas encontrados por alunos considerados inclusos ou com dificuldades de aprendizagem, é essencial um projeto que envolva estrutura física com adaptações que assegurem a acessibilidade e o  preparo e a capacitação de  professores e educadores de apoio.Esses recursos junto á acessibilidade digital facilitarão a almejada  aprendizagem dos PNEs.

           
http://www.slideshare.net/upload

terça-feira, 24 de abril de 2012


 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO  NO ENSINO SUPERIOR




24/03/12
2012
Valdirene Aparecida Quental









‘FACULDADE DA ALDEIA DE CARAPICUIBA  -  POLO DE SANTOS/SP





FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO  NO ENSINO SUPERIOR










Aluno:  Valdirene Aparecida Quental
Curso: Docência no ensino superior  2012
Data da aula perdida :24/03
Disciplina:Fundamentos Da  Educação no Ensino Superior
Prof.:



 
 























 
SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO..............................................................................................3

  AS CONCEPÇÕES                                                                        4

 A PRÁTICA DOCENTE E A CONCEPÇÃO EPISTEMOLÓGICA BEHAVIORISTA 5

 A PRÁTICA DOCENTE E A CONCEPÇÃO EPISTEMOLÓGICA RACIONALISTA 7            

A PRÁTICA DOCENTE E A CONCEPÇÃO EPISTEMOLÓGICA RELACIONAL 8

CONCLUSÃO                                                                                                                      9
                                       
BIBLIOGRAFIA........................................................................................................... 10 















Introdução                      




Para refletir a prática do docente no ensino superior e suas implicações na aprendizagem precisamos rever o paradigma epistemológico nos momentos históricos  onde é questionado e criticado pela sociologia da educação e determinado pelo comprometimento político e econômico.
Epistemologia significa, segundo o dicionário Aurélio “Estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já constituídas; teoria das ciências.
Para definir as práticas pedagógicas e suas implicações são apresentados modelos terminológicos.
Como definido por Becker(2), a educação se orienta em convenções sociais ao se estruturar na prática do ensino e aprendizagem que vão de encontro as exigências políticas sociais e econômicas, o que sustenta em parte a prática do paradigma pedagógico de uma sociedade política ,econômica e histórica.








AS CONCEPÇÕES                         


A sociologia da educação questiona criticamente as práticas em sala de aula.
Na concepção diretiva o aluno é visto como um sujeito vazio e o professor o dono do saber, que transmite ,obrigando seus alunos a copiar e responder tudo dentro de sua ordem.Não deixando que o aluno exponha sua criatividade e talento.
Pode-se concluir que essa concepção molda sujeito, para que ao ser lançado na sociedade acerte tudo ,ou seja , se for obediente receberá oportunidade.
Agora na não – diretiva o professor é orientador , deixando o aluno explorar por conta própria o conhecimento , recebendo as atividades apenas quando esta pronto a aprender.
Esse tipo de pedagogia tende a manter a classe dominante no poder.
Na pedagogia relacional o aluno vivencia os problemas para aprender, assimilando cognitivamente, e por fim passa a ter ligação com o objeto se interando do seu significado.
Logo,como citado por Becker (2007)[4], a relação social e a bagagem hereditária acabam com a idéia de que o sujeito é uma tábua rasa, que é necessário que o professor preencha esse espaço vazio





 

 

A PRÁTICA  DOCENTE  E A CONCEPÇÃO EPISTEMOLÓGICA BEHAVORISTA

Para descrever o papel dos experimentos de Skinner, sob as Teorias Behavioristas, é necessário detalhar os seus experimentos, os quais até hoje são realizados em laboratórios de psicologia, como descreve Alfie Kohn (1998).A gaiola de Skinner é uma caixa retangular, à prova de luz e de som, que contém um orifício para a entrada de água, uma bandeja e uma barra horizontal. Do lado de fora há um depósito de bolinhas de alimentos e, quando a barra é tocada, o alimento desce e o rato come. Tem também o registro para saber quantas vezes o rato comeu ou mexeu a barra.
O condicionamento consiste em que o rato irá se acostumar com o ambiente e com a situação ofertada. Esse processo de Skinner se difere das respostas do clássico condicionamento de Pavlov, o qual reconhece dois tipos de condicionamentos: o respondente de Pavlov e o operante de Skinner. Tais eventos há produtos positivos e negativos. Esse condicionamento operante é, contudo, dado como recompensa quando queremos que ele tenha certas reações esperadas.
Skinner fez um método didático conhecido como instrução programada ou aprendizagem programada, o qual faz com que o aluno estude sem a intervenção do professor, como descrito por Kohn (1998). Essa característica de ensino é dada em pequenas partes onde, por meio dos exercícios propostos como “reforço”, o aluno determina a sua resposta na aprendizagem.
                                                                                                                                     






CRÍTICAS  ÁS RECOMPENSAS

Baseado no condicionamento – recompensa , recebe muita crítica, pois o sujeito é manipulado , condicionado, corrompido para aprender, sendo induzidos nas suas escolhas. Nota-se com clareza esse fato quando alguns estudantes questionados sobre o porquê deve aprender sobre certo assunto a resposta dada é “para passar de ano’
Porém é muito difícil para o educador ter uma atitude oposta a essa concepção na prática dentro da sala de aula, pois haverá conflito e a resposta poderá ser a exclusão do mesmo sobre o núcleo social
    






                                                                                                                                                                

 

 

 

A PRÁTICA DOCENTE E A CONCEPÇÃO RACIONALISTA


Essa concepção segue prícipios que reconhecemos quando o conhecimento é racional e isso se distingue do vulgar, o racional é dado pelo discurso da lógica que se satisfaz em base empírica e/ou científica.
O racionalismo defende sua tese abrigada no controle social e no equilíbrio da razão que não fere a questão moral e libertária do irracionalismo. faz o discurso baseado na crença lógica do utilitário .


 

 






 



A PRÁTICA DOCENTE E A CONCEPÇÃO EPISTEMOLÓGICA RELACIONAL


Relação do sujeito sobre objeto e os significados que chega do objeto para o sujeito.
O que o sujeito vê no objeto tem muitos significados que devem ser coordenados experimentado,  elucidado e descoberto pelo sujeito por meio de atividades com provocações e respostas, devendo ser questionados no máximo em cada uma dessas descobertas e achados.
O professor que pesquisa e sua relação do ensino aprendizagem procuram na investigação responder pelo problemas existentes  no aprender.Para que ocorra a aprendizagem ele olha o objeto, as formas de identificar, de refletir as relações com a existência e funções tanto do objeto quanto sobre as subjetividades e suas relações comportamentais em meio a sociedade política e práticas do cotidiano vivenciando.
Heráclito afirma que é impossível conhecer os confins da alma: maravilha-se ao pressentir os insindáveis abismos dela, mas proclama que há um bem supremo e comum á todos os homens , além das diferenças individuais e que este bem é o logos.












CONCLUSÃO





As termologias da Epistemologia na educação servem para analisar as práticas pedagógicas, tanto no contexto histórico social , como no exercício das atividades docentes nas implicações presentes na sociedade atual existente.
Quando analisamos a prática docente observamos como é complexo a responsabilidade  de se formar profissionais competentes ou não.
Devemo0s ter a reflexão sobre esse papel do docente e entender a sua grande responsabilidade enquanto o sujeito ainda é considerado discente, para que possa ser o profissional competente que a sociedade necessita.









 

 

 

REFERÊNCIAS

                           

Marisa Viana Pereira – (Administração com especialidade em Marketing – Docência do Ensino Superior)

BECKER, Fernando; MARQUES, Tania B. I. . Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2007. 

KOHN, Alfie, Punidos pelas recompensas: Os problemas causados por prêmios por produtividade, tradução de Cecília Whitaker Bergamini, Maria  Helena Steiner. Atlas: S. Paulo, 1998.